Olimpíadas de 2020 – 5 motivos para acreditar que o Brasil vai bater o recorde de pódios

A Olimpíada de Tóquio está cada vez mais próxima, e muito se espera do desempenho do Brasil em 2020. O país, apesar dos percalços, vem mostrando uma crescente interessante nas últimas edições do evento esportivo.

E por conta disso, tudo nos leva a crer que, dessa vez, o país pode bater o recorde de pódios já conquistados anteriormente. Até agora, o máximo que o Brasil conseguiu foram 19 medalhas na Rio 2016, edição que teve o próprio país como sede.

No entanto, dessa vez pode ser diferente. O país tem tudo para conseguir ir mais longe ainda nessa edição, tendo em vista uma série de fatores que podem colaborar com uma melhor colocação no ranking geral. Confira aqui 5 motivos para acreditar na quebra de recorde

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Confira, no artigo a seguir, 5 motivos para te fazer acreditar que o Brasil vai conseguir quebrar o recorde de pódios dessa vez.

Novos esportes nas Olimpíadas de 2020

As Olimpíadas 2020 vão contar com novas modalidades de esportes. Dessa forma, o Brasil vai ter mais chances de conseguir pódios através delas, ainda mais se levarmos em consideração que o país tem atletas de destaque em alguns deles.

Beisebol, caratê, surf, skate e escalada são as novas modalidades olímpicas. Apesar de não ter muita tradição no beisebol e na escalada, é esperado que o desempenho seja completamente diferente no skate e no surf, onde é referência mundial.

Outro ponto a se destacar é que, no caratê, o Brasil sempre apresentou bons lutadores, então as chances de medalhas também são altas. Vamos esperar para ver se os atletas conseguem cumprir com as expectativas criadas.

Atuação destacada do COB

Há algum tempo, o Comité Olímpico do Brasil (COB) foi forçado a assumir o comando, o que acabou nivelando melhor os atletas brasileiros. Apesar de ter tido postura lamentável ao serem responsáveis pelo corte de verba de alguns esportes, o COB vem melhorando.

Teve que arcar com os custos organizacionais de alguns eventos por conta desses custos, mas hoje as coisas estão melhores. Dessa maneira, se tornou mais plausível colher frutos com os esportes que conseguiram evoluir com esse investimento.

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Além disso, quando falamos de investimento, falamos da entrada de dinheiro de fato. O órgão, além de incentivar as práticas esportivas, e melhorar o nível dos atletas, não está medindo esforços para a melhoria das modalidades no Brasil.

Várias possibilidades de pódio

Com a realização do evento cada vez mais próxima, é válido dizer que o Brasil tem muitas possibilidades de se conseguir pódios nessa Olimpíada. Contando no geral, o país tem grandes chances de ganhar medalhas em até 23 esportes.

Isso é mais do que muitos países considerados tradicionais no meio esportivo. Além disso, é possível destacar que o Brasil surge como favorito a ganhar medalhas em várias modalidades, como vôlei de praia, judô e natação.

Além disso, apesar de não serem tão tradicionais assim no país, handebol e esgrima também surgem como possibilidade de se ganhar medalhas. Provas coletivas podem ser uma grata surpresa ao nosso país.

Mulheres cada vez mais fortes

As mulheres assumem cada vez mais o protagonismo dentro do meio esportivo. Na Rio 2016, das 19 medalhas conquistadas pelo país, apenas 6 foram graças às mulheres. No entanto, essa realidade está para sofrer uma mudança brusca.

A previsão é que, em 2020, as mulheres sejam responsáveis por conseguirem cerca de 10 medalhas para o país. Dessa forma, além de um grande crescimento, elas conseguiriam mostrar que o esporte não é local para o machismo.

As novas modalidades abriram um grande leque de possibilidades para as mulheres, mas o Brasil já tinha tradições de produzir grandes atletas mesmo antes disso. Vamos aguardar para conferir o desempenho de nossas meninas.

Menos pressão para os atletas

Por conta da Rio 2016, que aconteceu em nossa casa, muitas pessoas acabaram exigindo muito dos atletas, criando expectativas muito altas, o que acabou minando muito do desempenho real que eles poderiam ter nos jogos.

No entanto, não existem mais metas impossíveis. No Pan de Lima, por exemplo, onde os atletas estavam carregando menos cargas, o Brasil teve um desempenho muito melhor, mostrando que exigir demais foi um erro.